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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Projeto Picasso Não Pichava nas ruas.





O programa Picasso Não Pichava em parceria com as Administrações Regionais está desenvolvendo um trabalho de restauração dos espaços públicos das cidades do Distrito Federal. O forte das ações tem sido a recuperação visual dos espaços públicos. Por todo o Plano Piloto já se pode ver grafites que aos poucos estão mudando a cara dos espaços outrora sujos e degradados pela ação de pichadores.

No Plano Piloto já foram restaurados diversos espaços, especialmente os abrigos dos pontos de ônibus. Merecem destaque os trabalhos nos “paradões” do Eixo Rodoviário Norte e Sul (foto ao lado) e os grafites nas portarias do Parque da Cidade. A cidade do Varjão foi a última contemplada pelo programa e hoje conta com todas as suas paradas de ônibus grafitadas com motivos contemporâneos e mensagens de conscientização dos usuários sobre a paz no trânsito.

O trabalho é executado pelos professores do projeto e seus alunos. A iniciativa tem por objetivo mostrar ao jovem que se envolve com a pichação a existência de outra forma de expressão que não danifica o patrimônio público, trocando o crime de pichação pela arte do grafite, que é o lema do programa. Espera-se também que os trabalhos, por sua natureza, especialmente pelo uso de spray, e até mesmo pela técnica empregada, acabem sensibilizando os pichadores a preservá-los, visto que com eles se identificam.


Intervalo Cultural da SUPROC


Com o objetivo de resgatar e cultivar o espírito de civilidade entre jovens e adolescentes das escolas públicas e privadas do distrito Federal, a Secretaria de Estado Segurança Pública do Distrito Federal, por intermédio da Subsecretaria de Programas Comunitários, criou um programa comunitário que, pela diversidade de atividades que oferece, recebeu o nome de INTERVALO CULTURAL. O programa, embora jovem, já nasceu predestinado ao sucesso, pois trata-se de um conjunto de ações integradas já experimentadas dos demais programas de prevenção à criminalidade desenvolvidos pela Secretaria.

O programa tem como palco as escolas públicas e privadas e realiza uma edição semanal que normalmente acontece às sextas-feiras. Na rede pública oficial de ensino o evento é sempre precedido de uma preparação dos monitores da educação integral que geralmente acontece nas quintas-feiras, fruto de uma parceria recente da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal com a Secretaria Especial de Educação Integral para a capacitação dos monitores (bolsistas) para desenvolvimento das atividades do programa junto às escolas públicas.

A escola contemplada com a edição do programa participa ativamente no planejamento e na execução do evento, pois a ela cabe disponibilizar os espaços físicos e organizar a seqüência das ações a serem desenvolvidas de acordo com suas necessidades específicas. A seleção da escola passa por um acerto prévio entre a gerência do programa e as escolas interessadas e são levados em conta as estatísticas de ocorrências de pequenos delitos como agressão física e pichação no âmbito escolar.

São oferecidas diversas atividades como música, teatro e dança que sempre exploram temas relacionados à violência infanto-juvenil e outros males que afetam o público estudantil. Cada edição busca resgatar valores cívicos como o momento de culto à Pátria com o hasteamento do Pavilhão Nacional e a execução do Hino Nacional que é cantado por todos os presentes. Além disso, são proferidas palestras de prevenção à pichação urbana e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis, bem como, de prevenção à gravidez precoce. A parte recreativa fica por conta dos muitos jogos de mesas que são disponibilizados em cada edição do programa.

A coordenação do programa encontra-se a cargo do Sr Moacir que é Sargento Policial Militar e um dos idealizadores do programa.(veja vídeo expositivo com o coordenador do programa).